Vamos continuar o musical
Isso agora era o que todos sabiam
Conto que no conto um desencontro
Fez a diferença no final
Na voz do povo, era isso que queriam
Um inforntúnio desses afinal
Canto que no canto o desencanto
Nos traría trajes a rigor.
Mas era uma homenagem,
O grande planejado
A novela se estendia
Para ao amigo do lado.
Tudo estava tenso
E nem o namorado
Queria ter usado
De tanto pudor
quinta-feira, 9 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Canto Daquele que Vence Todas as Batalhas
Encontros e desencontros
Encantos em cantos
Conto que canto
Te vejo, bela, mais bela que a beleza.
Desejo, nela, todas as outras grandezas.
Falo, por partes.
Falam, que é arte.
Daqui de cima, onde estou, vejo quase todas.
E nota-se, que se destaca.
É como se da praia, encontrasse a pérola no fundo do mar.
Como um encontro num canto.
Canto que conto, no meio do conto.
Um conto de encontro.
Encontra que canta, no meio que encanta
Me canta, me encanta.
Cantos e contos.
Contos e cantos.
O conto!
O conto!
O conto era de amor. Entre duas pessoas. Não seja seco, Fale direito. Amor. Amor.
Sim. sim. Sim.
Era amor. Amor.
Que coisa estranha, que é o amor.
Todo mundo via, não dava valor.
Quem me diria, que o tal Nicanor.
Teria a batalha, ao seu favor.
Nicanor! Nicanor!
Mas a sua amada estava longe.
Nicanor! Nicanor!
Um pouquinho pra lá, daquele monte.
E todos lá sabiam, que a sua vitória
Ainda estava viva e tão cheia de glória.
Suas vidas continuavam, até a outra batalha.
Junto eles marchavam, até outra vitória.
Enquanto isso, o seu Nicanor
Falava pra todos, com muito fervor.
Vamos avançar.
Vamo avançar.
Todos nós aqui, sabemos que vencemos
Por causa das pessoas, que ainda veremos.
Nicanor! Nicanor!
Mas nem todos, estavam tão certos
Ainda tinham aqueles que temiam.
Diziam que o futuro era incerto.
Que não sabiam até onde iriam.
Sempre houveram covardes, até numa matilha.
Covardes! Covardes!
Não. não. Não.
Não somos convardes, e nem justiceiros
Pensavam também, no filhos herdeiros.
Pensavam na vida, nisso é que pensavam.
E também no retorno, para as suas amadas.
Como o planejado, como o planejado.
Cantos de encantos em contos.
Contos de encontros em cantos.
Encontros e desencontros
Cantos e desencantos
Conto, que não tenho conto.
Conto, que canto em canto.
Conto, que não te conto.
Conto.
Conto.
Conto.
Conto.
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Quando passar por aqui, por favor comente.
Encantos em cantos
Conto que canto
Te vejo, bela, mais bela que a beleza.
Desejo, nela, todas as outras grandezas.
Falo, por partes.
Falam, que é arte.
Daqui de cima, onde estou, vejo quase todas.
E nota-se, que se destaca.
É como se da praia, encontrasse a pérola no fundo do mar.
Como um encontro num canto.
Canto que conto, no meio do conto.
Um conto de encontro.
Encontra que canta, no meio que encanta
Me canta, me encanta.
Cantos e contos.
Contos e cantos.
O conto!
O conto!
O conto era de amor. Entre duas pessoas. Não seja seco, Fale direito. Amor. Amor.
Sim. sim. Sim.
Era amor. Amor.
Que coisa estranha, que é o amor.
Todo mundo via, não dava valor.
Quem me diria, que o tal Nicanor.
Teria a batalha, ao seu favor.
Nicanor! Nicanor!
Mas a sua amada estava longe.
Nicanor! Nicanor!
Um pouquinho pra lá, daquele monte.
E todos lá sabiam, que a sua vitória
Ainda estava viva e tão cheia de glória.
Suas vidas continuavam, até a outra batalha.
Junto eles marchavam, até outra vitória.
Enquanto isso, o seu Nicanor
Falava pra todos, com muito fervor.
Vamos avançar.
Vamo avançar.
Todos nós aqui, sabemos que vencemos
Por causa das pessoas, que ainda veremos.
Nicanor! Nicanor!
Mas nem todos, estavam tão certos
Ainda tinham aqueles que temiam.
Diziam que o futuro era incerto.
Que não sabiam até onde iriam.
Sempre houveram covardes, até numa matilha.
Covardes! Covardes!
Não. não. Não.
Não somos convardes, e nem justiceiros
Pensavam também, no filhos herdeiros.
Pensavam na vida, nisso é que pensavam.
E também no retorno, para as suas amadas.
Como o planejado, como o planejado.
Cantos de encantos em contos.
Contos de encontros em cantos.
Encontros e desencontros
Cantos e desencantos
Conto, que não tenho conto.
Conto, que canto em canto.
Conto, que não te conto.
Conto.
Conto.
Conto.
Conto.
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Quando passar por aqui, por favor comente.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Novo
Cada passo, traz uma lembrança
Cada vôo, uma alavanca
Me traga, eu trago, uma breve esperança
Cada inspiração
Vira (ex)piração
Sinto a brisa, no olhar
a palavra, me manda
Na casa, do caso, (mal)dito
Eis o novo começo
Eis meu louco desejo
Por...
Cada vôo, uma alavanca
Me traga, eu trago, uma breve esperança
Cada inspiração
Vira (ex)piração
Sinto a brisa, no olhar
a palavra, me manda
Na casa, do caso, (mal)dito
Eis o novo começo
Eis meu louco desejo
Por...
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Dor
Um tipo de prazer inconfundível ao qual todos,
Confundem com algo chamado, inconsequentemente, de dor.
As conseqüências dessa confusão pífia típica,
Resulta na elaboração da própria dor e de tudo ao seu redor.
A dor nada mais é do que o medo dela própria,
Que na verdade é muito mais dolorosa que a própria dor.
É mais fácil viver na dor, é mais fácil viver doendo.
Mais fácil viver doando, mais fácil que viver.
Mais fácil que doer.
Confundem com algo chamado, inconsequentemente, de dor.
As conseqüências dessa confusão pífia típica,
Resulta na elaboração da própria dor e de tudo ao seu redor.
A dor nada mais é do que o medo dela própria,
Que na verdade é muito mais dolorosa que a própria dor.
É mais fácil viver na dor, é mais fácil viver doendo.
Mais fácil viver doando, mais fácil que viver.
Mais fácil que doer.
"Dead inside"
De vez em quando eu me lembro que tenho outros blogs, que cada um eu trabalho um tema específico. Esse é o que eu escrevo os meus poemas e afins. Coisa simples, momentos. Tenho vários outros, cada um de um tipo e fase diferente. Até alguns sonetos eu tentei compor, mas não chegam nem aos pés da beleza encontrada nos grandes mestre. Muita preocupação com métrica e coisa do tipo, não é meu forte, mas espero que um dia eu consiga compor um que eu ache realmente bom.
Algum tempo atrás eu decidi que também faria críticas, comentários e coisas do tipo, sempre frizando a arte de forma geral. Inicialmente seria sempre voltado pra literatura, mas decidi que vou expandir a ideia, discutir cinema, séries, TV, entre outros. Afinal, todos nascem da literatura, por que alguém tem que escrever algo em algum momento.
Resumindo, estive conversando com um amigo meu, meia hora de blá blá blá muito bem gasto. Talvez eu seja um pouco preconceituoso em relação as pessoas, sou novo, mas já cansei da humanidade. Talvez, ter tentado ler o maldito do Schopenhauer, tenha sido mesmo um erro, como me disse uma professora minha. O que quero dizer, é que gosto de pessoas interessantes, de ter conversas interessantes e isso tem se tornado cada vez mais raro. Talvez o problema seja comigo, eu é que tenho me desinteressado demais de tudo.
Foi assim, falando sobre isso com aquele posso dizer ser um grande amigo, interessante desde os seis anos de idade, longa e rara amizade, que acabamos chegando na seguinte questão: O que fazer quando estamos sozinhos e desinteressados das pessoas?
Eu, leio, escrevo, atualmente tenho visitados muitos blogs e posso dizer que estou conhecendo pessoas muito interessantes. Infelizmente virtuais, mas quem sabe um dia o destino não me coloque frente a frente com algumas dessas e eu possa ter aquelas conversas empolgantes de horas e horas. Ah, como isso faz falta.
Sou um viciado em séries, ainda quero trabalhar com cinema de alguma forma, e quando nossa conversa chegou a isso, Dexter venho a tona. A tão famosa série da TV paga americana, canal showtime pra ser mais preciso, tem feito um tremendo sucesso, e não era pra menos. Um assassino em série cheio de principios, cheios de dúvidas e certezas chama muito a atenção e é por causa dele que o titulo do post é esse.
Em determinado momento da série, em uma das três temporadas, ele afirma que se sente "morto por dentro". Acho que é assim que eu tenho me sentido ultimamente. Acabou de que eu não tenho certeza dessa frase, por que ela se confunde com uma outra que posso atribuir ao personagem do Dexter com certeza: Empty inside. Vazio por dentro.
Acho que nem preciso falar mais, até porque não tem como, quem tiver interesse, assista. Investimento intelectual, pago com um pouco de tempo e reflexão. Todos os atores da série são excelentes, é muito bem escrita, as tramas são envolventes de tal forma, que muitas vezes nos damos conta que estamos mergulhado em uma dúvida sublime sobre o andamento que terá.
Quero abrir um parenteses para falar do Selton Mello, um ator que eu acho dos melhores. Assisti o cheiro do ralo ontem, um filme que recomendo e pela primeira vez eu me decepcionei com o a atuação do Selton. Espero que tenha sido uma gafe do diretor, ou que tenha ocorrido de propósito, mas ele aparenta não saber interpretar um fumante.
Atualmente tenho estado muito envolvido comigo mesmo, não sei se isso é saudável, mas é minha atual condição solitária.
Até breve.
Algum tempo atrás eu decidi que também faria críticas, comentários e coisas do tipo, sempre frizando a arte de forma geral. Inicialmente seria sempre voltado pra literatura, mas decidi que vou expandir a ideia, discutir cinema, séries, TV, entre outros. Afinal, todos nascem da literatura, por que alguém tem que escrever algo em algum momento.
Resumindo, estive conversando com um amigo meu, meia hora de blá blá blá muito bem gasto. Talvez eu seja um pouco preconceituoso em relação as pessoas, sou novo, mas já cansei da humanidade. Talvez, ter tentado ler o maldito do Schopenhauer, tenha sido mesmo um erro, como me disse uma professora minha. O que quero dizer, é que gosto de pessoas interessantes, de ter conversas interessantes e isso tem se tornado cada vez mais raro. Talvez o problema seja comigo, eu é que tenho me desinteressado demais de tudo.
Foi assim, falando sobre isso com aquele posso dizer ser um grande amigo, interessante desde os seis anos de idade, longa e rara amizade, que acabamos chegando na seguinte questão: O que fazer quando estamos sozinhos e desinteressados das pessoas?
Eu, leio, escrevo, atualmente tenho visitados muitos blogs e posso dizer que estou conhecendo pessoas muito interessantes. Infelizmente virtuais, mas quem sabe um dia o destino não me coloque frente a frente com algumas dessas e eu possa ter aquelas conversas empolgantes de horas e horas. Ah, como isso faz falta.
Sou um viciado em séries, ainda quero trabalhar com cinema de alguma forma, e quando nossa conversa chegou a isso, Dexter venho a tona. A tão famosa série da TV paga americana, canal showtime pra ser mais preciso, tem feito um tremendo sucesso, e não era pra menos. Um assassino em série cheio de principios, cheios de dúvidas e certezas chama muito a atenção e é por causa dele que o titulo do post é esse.
Em determinado momento da série, em uma das três temporadas, ele afirma que se sente "morto por dentro". Acho que é assim que eu tenho me sentido ultimamente. Acabou de que eu não tenho certeza dessa frase, por que ela se confunde com uma outra que posso atribuir ao personagem do Dexter com certeza: Empty inside. Vazio por dentro.
Acho que nem preciso falar mais, até porque não tem como, quem tiver interesse, assista. Investimento intelectual, pago com um pouco de tempo e reflexão. Todos os atores da série são excelentes, é muito bem escrita, as tramas são envolventes de tal forma, que muitas vezes nos damos conta que estamos mergulhado em uma dúvida sublime sobre o andamento que terá.
Quero abrir um parenteses para falar do Selton Mello, um ator que eu acho dos melhores. Assisti o cheiro do ralo ontem, um filme que recomendo e pela primeira vez eu me decepcionei com o a atuação do Selton. Espero que tenha sido uma gafe do diretor, ou que tenha ocorrido de propósito, mas ele aparenta não saber interpretar um fumante.
Atualmente tenho estado muito envolvido comigo mesmo, não sei se isso é saudável, mas é minha atual condição solitária.
Até breve.
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