De vez em quando eu me lembro que tenho outros blogs, que cada um eu trabalho um tema específico. Esse é o que eu escrevo os meus poemas e afins. Coisa simples, momentos. Tenho vários outros, cada um de um tipo e fase diferente. Até alguns sonetos eu tentei compor, mas não chegam nem aos pés da beleza encontrada nos grandes mestre. Muita preocupação com métrica e coisa do tipo, não é meu forte, mas espero que um dia eu consiga compor um que eu ache realmente bom.
Algum tempo atrás eu decidi que também faria críticas, comentários e coisas do tipo, sempre frizando a arte de forma geral. Inicialmente seria sempre voltado pra literatura, mas decidi que vou expandir a ideia, discutir cinema, séries, TV, entre outros. Afinal, todos nascem da literatura, por que alguém tem que escrever algo em algum momento.
Resumindo, estive conversando com um amigo meu, meia hora de blá blá blá muito bem gasto. Talvez eu seja um pouco preconceituoso em relação as pessoas, sou novo, mas já cansei da humanidade. Talvez, ter tentado ler o maldito do Schopenhauer, tenha sido mesmo um erro, como me disse uma professora minha. O que quero dizer, é que gosto de pessoas interessantes, de ter conversas interessantes e isso tem se tornado cada vez mais raro. Talvez o problema seja comigo, eu é que tenho me desinteressado demais de tudo.
Foi assim, falando sobre isso com aquele posso dizer ser um grande amigo, interessante desde os seis anos de idade, longa e rara amizade, que acabamos chegando na seguinte questão: O que fazer quando estamos sozinhos e desinteressados das pessoas?
Eu, leio, escrevo, atualmente tenho visitados muitos blogs e posso dizer que estou conhecendo pessoas muito interessantes. Infelizmente virtuais, mas quem sabe um dia o destino não me coloque frente a frente com algumas dessas e eu possa ter aquelas conversas empolgantes de horas e horas. Ah, como isso faz falta.
Sou um viciado em séries, ainda quero trabalhar com cinema de alguma forma, e quando nossa conversa chegou a isso, Dexter venho a tona. A tão famosa série da TV paga americana, canal showtime pra ser mais preciso, tem feito um tremendo sucesso, e não era pra menos. Um assassino em série cheio de principios, cheios de dúvidas e certezas chama muito a atenção e é por causa dele que o titulo do post é esse.
Em determinado momento da série, em uma das três temporadas, ele afirma que se sente "morto por dentro". Acho que é assim que eu tenho me sentido ultimamente. Acabou de que eu não tenho certeza dessa frase, por que ela se confunde com uma outra que posso atribuir ao personagem do Dexter com certeza: Empty inside. Vazio por dentro.
Acho que nem preciso falar mais, até porque não tem como, quem tiver interesse, assista. Investimento intelectual, pago com um pouco de tempo e reflexão. Todos os atores da série são excelentes, é muito bem escrita, as tramas são envolventes de tal forma, que muitas vezes nos damos conta que estamos mergulhado em uma dúvida sublime sobre o andamento que terá.
Quero abrir um parenteses para falar do Selton Mello, um ator que eu acho dos melhores. Assisti o cheiro do ralo ontem, um filme que recomendo e pela primeira vez eu me decepcionei com o a atuação do Selton. Espero que tenha sido uma gafe do diretor, ou que tenha ocorrido de propósito, mas ele aparenta não saber interpretar um fumante.
Atualmente tenho estado muito envolvido comigo mesmo, não sei se isso é saudável, mas é minha atual condição solitária.
Até breve.
Algum tempo atrás eu decidi que também faria críticas, comentários e coisas do tipo, sempre frizando a arte de forma geral. Inicialmente seria sempre voltado pra literatura, mas decidi que vou expandir a ideia, discutir cinema, séries, TV, entre outros. Afinal, todos nascem da literatura, por que alguém tem que escrever algo em algum momento.
Resumindo, estive conversando com um amigo meu, meia hora de blá blá blá muito bem gasto. Talvez eu seja um pouco preconceituoso em relação as pessoas, sou novo, mas já cansei da humanidade. Talvez, ter tentado ler o maldito do Schopenhauer, tenha sido mesmo um erro, como me disse uma professora minha. O que quero dizer, é que gosto de pessoas interessantes, de ter conversas interessantes e isso tem se tornado cada vez mais raro. Talvez o problema seja comigo, eu é que tenho me desinteressado demais de tudo.
Foi assim, falando sobre isso com aquele posso dizer ser um grande amigo, interessante desde os seis anos de idade, longa e rara amizade, que acabamos chegando na seguinte questão: O que fazer quando estamos sozinhos e desinteressados das pessoas?
Eu, leio, escrevo, atualmente tenho visitados muitos blogs e posso dizer que estou conhecendo pessoas muito interessantes. Infelizmente virtuais, mas quem sabe um dia o destino não me coloque frente a frente com algumas dessas e eu possa ter aquelas conversas empolgantes de horas e horas. Ah, como isso faz falta.
Sou um viciado em séries, ainda quero trabalhar com cinema de alguma forma, e quando nossa conversa chegou a isso, Dexter venho a tona. A tão famosa série da TV paga americana, canal showtime pra ser mais preciso, tem feito um tremendo sucesso, e não era pra menos. Um assassino em série cheio de principios, cheios de dúvidas e certezas chama muito a atenção e é por causa dele que o titulo do post é esse.
Em determinado momento da série, em uma das três temporadas, ele afirma que se sente "morto por dentro". Acho que é assim que eu tenho me sentido ultimamente. Acabou de que eu não tenho certeza dessa frase, por que ela se confunde com uma outra que posso atribuir ao personagem do Dexter com certeza: Empty inside. Vazio por dentro.
Acho que nem preciso falar mais, até porque não tem como, quem tiver interesse, assista. Investimento intelectual, pago com um pouco de tempo e reflexão. Todos os atores da série são excelentes, é muito bem escrita, as tramas são envolventes de tal forma, que muitas vezes nos damos conta que estamos mergulhado em uma dúvida sublime sobre o andamento que terá.
Quero abrir um parenteses para falar do Selton Mello, um ator que eu acho dos melhores. Assisti o cheiro do ralo ontem, um filme que recomendo e pela primeira vez eu me decepcionei com o a atuação do Selton. Espero que tenha sido uma gafe do diretor, ou que tenha ocorrido de propósito, mas ele aparenta não saber interpretar um fumante.
Atualmente tenho estado muito envolvido comigo mesmo, não sei se isso é saudável, mas é minha atual condição solitária.
Até breve.
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