Trago um ramalhete que não quer murchar
Com um livreco nas mãos te presentear
A história de um novo amor.
Um afago dengoso em que revelo o desvelo
De uma sereia certeira e de um ermitão
Ela de brincadeira, ele de solidão
Ela é bonita
Suave
E extrovertida
Ele é ingenuo
Doce
E surrado
Ela destina
Sorriso
E investida
Ele sem jeito
Evita
Atrasado
Ela sorri
Ele desmancha
Ele aprendiz
Ela se encanta
E mesmo brincando
Ela o amou também
E foi assim
Que um amor foi eterno
Até que chegou ao fim.
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